segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Highlights

Hoje começa o US Open, com a participação de três brasileiros na chave principal. Podiam ser quatro, né?, mas Rogerinho ficou na última rodada do quali. Pena. Mas eu fico animado, apesar de saber que o único brasileiro que deve passar da primeira rodada é o Bellucci. Feijão tem tênis pra derrotar Ginepri, mas acho que não tem experiência o suficiente. De qualquer forma, o garoto é guerreiro. Vamos torcer.


Eu fico animado porque é uma pequena luz no nosso desprestigiado tênis nacional e, com essa história de centro de treinamento para a Olimpíada no Rio, quem sabe, finalmente, nós conseguimos nos aproximar um pouco do nível do tênis argentino? Isso já seria bom.


O segundo destaque deste início de semana, como não poderia ser, é a desastrosa derrota do América-MG para o Atlético-GO. Isso me abalou profundamente. De virada, bicho. Foi duro. E o Coelho terminou o turno como um coelho velho, lá na última posição da tabela. Olha, se nem o grande Givanildo conseguir tirar o América dessa, acho que não haverá milagre. Não podemos, no entanto, jogar o chapéu. Jamais. O segundo turno será o momento da virada. Mas que vai ser foda, vai. Só treze pontos em dezenove jogos? Teremos que fazer perto de trinta pontos no segundo turno para escaparmos. Não desanimemos, pois. Mas que vai ser foda, vai.


Finalmente, domingão de manhã, assisti ao GP da Bélgica de Fórmula 1. Mais uma vez, a Red Bull desfilou. O que foi aquela ultrapassagem do Weber pra cima do Alonzo, meus amigos? Parecia que ele estava a superar um retardatário na pista. Eu sei, com esse negócio de asa móvel, a coisa ficou mais fácil. Mesmo assim. Era gritante a diferença de rendimento do carro da Red Bull para a Ferrari do espanhol. E o vovô Schummacher, hein? Mostrou que ainda tem lenha pra queimar. Largou em último e chegou em quinto, com direito a ultrapassagem em seu companheiro de equipe, o Nico Rosberg, filho do grande Keke Rosberg.


O melhor mesmo seria entregar a taça para Sebastian Vettel e encerrar logo a temporada. Com esse sistema de pontuação, 25 pontos por vitória, Vettel foi a quanto?, 265 pontos? Sei lá, por aí. O negócio é que este ano não tem como tirar o título do alemãozinho. As outras equipes que pesquisem um jeito de ganhar asas também.


É isso aí. Hoje começa o US Open e eu tentarei assistir aos jogos da noite. Para isso, terei que fazer um trabalho de convencimento com a patroa, numa disputa limpa e cruel pelo controle remoto. Quem manda nessa casa, seu frouxo?, pergunta-me o sacana da fila do gargarejo. Sua mãe é que não é, safado.


E vamos Nole! Vamos Givanildo! Vamos, Chico Barrigudo!

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